O Mistério das três chaves - Detetive

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Claro que não ficou por isso mesmo. Maby estranhou muito aquelas meninas por serem pobres e ter aqueles colares de brilhantes, mas também por ter aparecido no seu sonho.
Mary e Rony viajaram para a França urgente, pois sua filha Sabrine havia entrado em trabalho de parto. Maby ficou triste por isso: ficaria com a governanta, a senhora Madeline, uma mulher muito cruel, Maby logo percebeu que ela não tinha ído com a sua cara.
Por um lado gostou de ficar só por uma semana, asssim teria mais tempo para dar uma de detetive e descobrir o mistério das três chaves.
Depois do almoço, ela disse pra Madeline:
-Senhora, vou para o meu quarto.
Madeline consetiu com a cabeça.
Na subida até o quarto, ouviu uma das filhas da empregada dizer:
-Que estranho aquele nosso sonho, dizia que faltava mais uma guardiã do jardim das três chaves e que ela iria aparecer de repente.
Mar disse:
-Que estranho! Mas vamos antes que Madeline nos pegue conversando.
Maby ficou espantada e perguntou-se:
-Como elas puderam ter ess mesmo sonho?
E resolveu que ia ficar de olho nas duas depois do jantar, para ver se ela siriam fazer algo em relação ao sonho.
Maby passou a tarde tranacada no quarto, pensando em tudo que estavaacontecendo. De repente ouviu passos no corredor, parecia alguém correndo. Levantou-se e foi a até a porta. Havia um mapar, parecia de um jardim.
-Quem deixou esse mapa aqui? Parece a planta de um jardim.
Já era noite quando Madeline veio chamá-la para o jantar.
Maby, na hora do jantar, estava com o pensamento longe, deixou toda comida no prato. Quando se deu por satisfeita subiu para o quarto.
Quando todos dormiam, resolveu investigar as meninas. Pé ante pé, descia as escadas, quando as duas meninas sairam correndo e entraram numa passagem secreta e Maby foi atrás. Lá era tudo estranho e ao mesmo tempo mágico. Era tudo de brilhantes, tinha muitos livros, entre eles, Mar e Mel liam um com um título muito estranho "A terceira Guadiã". Acabou derrubando uma vela, assustando as meninas.
-O que você está fazendo aqui? Peguntou Mar.
-Segui vocês. Replicou Maby.
-O que você quer aqui? Perguntou Mel.
-Ouvr a conversa de vocês em relação ao sonho, também tive o mesmo. E logo depois do almoço alguém colocou esse mapa no meu quarto.
-Por acaso esse mapa é a planta de um jardim? Perguntou Mel.
-Sim. Repsondeu Maby.
-Mar, ela só pode ser a terceria guardiã, porque, segundo o livro, ela iria chegar de repente, encontrar o mapa e a terceira chave.
-Eu? Guardiã? Posso saber de quê? Estranhou Maby.
-Segundo o livro, três mulheres foram guardiãs do Jardim das Três Chaves e em um sonho elas nos escolheu. Só faltava uma chave e uma guardiã, que era você. Teos que proteger para sempre esse jardim e manter segredo, pois lá dento está os sonhos e se alguém descobrir e pegar uma dessas chaves, além de nós três, ninguém na faze da terra nunca mais sonhará. Disse Mar.
De repente Maby percebeu que tinha algo em seu pescoço, era uma das chaves de brilhantes. Ela jurou manter segredo e nunca revelar a alguém esse mistério. As três seguirama s instruções do mapa e nunca mais ninguém soube de Maby, Mar e Mel.

(Dalila Lima)

O Mistério das três chaves - A semelhança

Se Maby chorasse cada vez que seu irmão Luninho ficasse de catapora enão pudesse viajar nas férias para casa de seus tios Mary e Rony, já tinha enchido o lago que há anos não enchia perto de sua casa.
Ao entrar no carro, que alevaria à casa dos tios, viu Luninho com o rosto colado no vidro da janela a chorar. Maby e Luninho já haviam planejado que os dias que passassem na casa dos tios seriam para ler os livros que sua mãe disse que tinha lá.
Maby gritou dentro do carro:
-Tchau, Luninho.
A resposta que veio foi um grande grito:
-Maby!
O carro se foi, levando a querida Maby, apesar dela estar triste porque seu irmão não podia ir. Mas já estava feliz por causa dos livros. O motorista percebeu uma lágrima dela cair no banco e perguntou:
-Tá tudo bem?
Ela respondeu com um "ok".
A viagem foi longa, mas chegaram na mansão dos tios que a esperavam animados. Tio Rony, como sempre, com a caneca de chocolate na mão. Maby desceu do carro e correu para abraçá-los. E perguntou:
-Tia, é verdade que aqui tem muitos livros?
Tia Mary respondeu:
-Muitos, querida.
Maby sorriu.
Eles entraram e Maby com um ar exclamativo diz:
-Uau, tia, que mansão!
-É toda sua. Respondeu tia Mary.
Sua tia mandou a filha da empregada, uma menina de treze anos, um ano mais velha que Maby, levá-la até seu quarto. Elas subiram a escada quando Maby percebeu um colar com as chaves de brilhantes no pescoço de Mar, a menina que a acompanhava. Na hora ela nada disse. Mas deposi que ficou sozinha no seu quarto, exclamou:
-Que estranho auquela menina ter a mesma chave que apareceu no meu sonho!
Na hora do jantar, estavam todos rindo e contando histórias, quando a filha da cozinheira, Mel, apareceu na sala trazendo um envelope para a senhorita Mary:
-Dona Mary, o carteiro trouxe isso para a senhora. Vem da França.
-Deve ser da minha filha Sabrine. Disse Mary.
-Calma, querida, não deve ser nada sério. Depois de jantar, você abre. Disse Rony.
Maby percebeu no pescoço da pequena Mel a mesma chave que viu com Mar e nos seus sonhos. Como sempre ficou copm caraminholas na cabeça.

(Dalila Lima)

Impossivel de esquecer

domingo, 29 de janeiro de 2012


Amigas
 Amigo é muito mais
Do que alguém pra conversar
Alguém pra abraçar

Amigo é uma bênção
Que vem do coração de Deus
Pra gente cuidar

É assim que você é pra mim
Como uma pérola
Que eu mergulhei pra encontrar

É assim que você é pra mim
Um tesouro, que pra sempre
Eu vou guardar

Amiga, eu nunca
Vou desistir de você
E Pela sua vida eu vou interceder
Mesmo que eu esteja longe
Meu amor vai te encontrar
Porque você:
É impossível te esquecer

Eu acredito em você
Eu acredito nos sonhos
De Deus pra tua vida, amiga      


Eu oro por você
Porque a tua vitória
Também é minha




(letra da música, impossivel de esquecer)
Fernanda brum e Eyshila
Meu imenso desejo como poetisa , é que as pessoas acreditem que o amor é eterno.Mesmo que seja enquanto dure.


(Dalila Lima)

Crônica da casa assassinada

Resumo do enredo





 Quando Nina, recém-casada com Valdo chega à chácara dos Meneses, vinda do Rio de Janeiro — depois de sucessivos adiamentos que levam seu marido a uma situação de desconfiança e ciúme — fica sabendo logo na primeira refeição com a família, da difícil situação econômica em que esta se encontra: Valdo a tinha enganado. Demétrio, talvez por alguma desforra de briga familiar ou simplesmente por inveja, faz questão de revelar a verdadeira situação econômica da família, em meio a áspero diálogo com seu irmão, chega inclusive a dizer que Valdo não tinha enviado o dinheiro que prometera a Nina para a viagem até a chácara porque não o possuía.

A vida monótona na chácara Meneses vai pouco a pouco desconsolando Nina, pouco acostumada a essa vida do campo. Depois de muito insistir com Valdo, passa a morar com ele no "pavilhão" que ficava afastado da casa onde moram os demais e, nesse ambiente, tem uma temporada feliz.

Entretanto, e aproveitando-se dessa situação, Nina pôde começar um romance oculto com o jardineiro Alberto, até que um dia foi surpreendida por Demétrio em atitude suspeita, apesar de não ser de todo conclusiva. Demétrio não deixa de fazer um escândalo de Nina, mesmo esperando o primeiro filho, decide abandonar a chácara e voltar para o Rio.

Por causa desse incidente, Valdo fica bastante desolado e tenta o suicídio. Nina, ao ver a reação do marido, como que movida de compaixão, volta atrás na sua decisão de partir. No entanto, esse sentimento dura pouco e, passado o primeiro momento, volta para o Rio.

As atitudes de Nina são sempre abusivamente falsas. Engana a todos defendendo seus interesses. Mente dizendo ser sincera. Estando já no Rio, chega a escrever a Valdo dizendo que apenas pensou remotamente no jardineiro, depois de ter negado tantas vezes qualquer envolvimento. A Ana, do mesmo modo, confessa abertamente ter-se apaixonado e relacionado com ele, com a finalidade exclusiva de fazê-la sofrer e escandalizá-la, desabafando todo ódio que sentia por ela.

Sua decisão definitiva de abandonar a chácara é tomada pelas revelações de Timóteo e Betty, a empregada, que tinham escutado a conversa entre Valdo e Demétrio, quando discutiam e decidiam mandar Nina embora.

Timóteo é um personagem totalmente esquisito;sempre trancado em seu quarto vestia-se com as roupas se sua mãe, mas chegou a ganhar a amizade de Nina.

Betty sempre muito fiel e prudente, é amiga e fiel servidora de todos e chega mesmo a ser conselheira apesar de não estar totalmente a par dos fatos.

Para Ana a partida de Nina representa um grande triunfo e alívio, pois não se pode conter na sua inveja e inferioridade e por outro lado (como só ao final do livro se revela), tinha-se apaixonado por Alberto exatamente quando descobre o romance deste com Nina e faz tudo por ganhar a preferência dele, do qual acaba por esperar um filho.

A sua vida com Demétrio era tediosa e o seu ciúme cresce dia a dia. Persegue Nina em suas saídas e encontros furtivos e chega mesmo a enfrentar-se com ela.

O que encobriu suas faltas foi a saída de Nina, pois aproveitando-se do conselho que o médico lhe dera: "já não anda bem de saúde", obtém permissão de viajar para o Rio e tentar convencer Nina a voltar, ou pelo menos trazer o filho do Valdo. Em virtude deste fato, oculta a sua gravidez e pode dar a luz a seu filho no Rio de Janeiro.

Quanto a Alberto, no dia em que soube da partida de Nina, a definitiva, suicidou-se. Um pouco antes, para agravar o seu estado emocional, tinha sido despedido por Demétrio, mas mesmo assim não fora embora. O Autor habilmente faz parecer pelo relato de Ana que Nina teria jogado um revólver pela janela propositalmente, o qual é apanhado pelo jardineiro que espreitava pelo jardim uma conversa de Nina e Valdo.

Ana ainda o vê agonizante, mas já não pode fazer mais nada. Antes riu porque suspeitava dessas conseqüências, mas apenas aguardou os acontecimentos.

Somente depois de quinze anos é que Nina volta a manifestar-se a Valdo. Pede-lhe dinheiro e depois diz que vai regressar à chácara, para o que é seu, principalmente seu filho, André.

Passou todo esse tempo, como antes de casar-se, protegida por um coronel amigo de seu pai, o qual a sustentava sem nada exigir.

Entretanto abandona o bom amigo e regressa à chácara, iniciando logo um estranho e apaixonado romance com seu aparente filho, André.

Ana logo desconfia e descobre a situação seguindo-os e no fundo procurando uma vingança contra Nina, por seu recalque e ciúme.

Nesse intermédio, tanto Ana quanto Valdo procuram o apoio do Pe. Justino — que lhes aconselha douta e praticamente, mas não obtém resultado satisfatório.

Valdo, pela atitude do filho, começa a desconfiar e tenta dialogar com Nina, a qual reage fulminantemente, surpreendida de que seu marido pudesse desconfiar da esposa e do próprio filho. Até que um dia Nina revela padecer uma doença e pede dinheiro para tratar-se no Rio. Parte no dia seguinte, depois da anuência de Valdo (que por sinal não acredita) e sem dizer nada a ninguém.

Durante 15 dias que passa no Rio, vai ao médico, examina-se e se comprova o estágio muito avançado da enfermidade e o pouco tempo de vida que terá. No último dia de Rio de Janeiro encontra-se com o coronel, dizendo que voltava para ficar e que era sincera com ele; no entanto, consegue fazer com que ele compre todo um guarda-roupa novo para si e desaparece sem nenhuma outra satisfação.

Regressa à chácara e pouco tempo depois tem que guardar o leito até o dia do seu falecimento.

Para André, a sua vida se transforma quando conhece Nins e a paixão por ela o cega totalmente. Vive como um adolescente apaixonado, sem perceber direitoAche os cursos e faculdades ideais para você. É fácil e rápido. a dimensão do seu pecado. Não entende muito o que ocorre e também não se esforça por fazê-lo, somente querendo dar vazão ao seu sentimento.

O último capítulo do livro "Pós-escrito numa carta do Pe. Justino", traz a grande revelação final. Ana luta contra a sua consciência. A sua maldade e frustração haviam sido demasiadamente grandes. Tinha ido morar no "Pavilhão" e estava moribunda, quando manda chamar o Pe. Justino. Queria dizer-lhe tudo a bem da verdade e que todos soubessem, André era seu filho natural e não de Nina e Valdo.

Entretanto o que mais lhe doía é que Nina devia sabê-lo (nunca teve certeza disto). Deu-se esta circunstância exatamente porque quando foi ao Rio buscar Nina, domente entrou em contacto com ela após o nascimento de André. Nina disse-lhe ter deixado o filho de Valdo no hospital e que não sabia mais dele, e aproveitando-se disso, Ana trouxe André à chácara como sendo o filho de Nina e Valdo. Na verdade, ela não tinha ido ao hospital buscá-lo, como dissera a Nina.

Assim como durante toda a sua vida, Ana morre sem esboçar arrependimento, mas apenas um remorso profundo por ter agido errado. O Pe. Justino não pode tentar mais nada apesar de compreender bem o estado daquela alma e da gravidade do seu pecado.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012



"A morte é apenas um sonho infinito enquanto dura".





                                                                                                                     (Dalila Lima)

Trecho do livro " O mundo de sofia"

A visão mitológica do mundo

Olá, Sofia! Temos muita coisa pela frente, por isso é bom começarmos logo.
Por filosofia entendemos uma forma completamente nova de pensar, surgida na Grécia por volta de 600 a.C. Antes disso, todas as perguntas dos homens haviam sido respondidas pelas diferentes religiões. Essas explicações religiosas tinham sido passadas de geração para geração através dos mitos.
Um mito é uma história de deuses e tem por objetivo explicar porque a vida é assim como é.
Ao longo dos milênios espalhou-se por todo o mundo uma diversificada gama de explicações mitológicas para as questões filosóficas. Os filósofos gregos tentaram provar que tais explicações não eram confiáveis.
A fim de entendermos o pensamento dos primeiros filósofos, precisamos primeiro entender o que significa ter uma visão mitológica do mundo. Vamos tomar por exemplo algumas concepções mitológicas aqui mesmo do Norte da Europa. Não há necessidade de ir muito longe para mostrar o que queremos.
Na certa você já ouviu falar de Tor e de seu martelo. Antes de o cristianismo chegar a Noruega, acreditava-se aqui no Norte que Tor cruzava os céus em uma carruagem puxada por dois bodes. E quando ele agitava seu martelo, produziam-se raios e trovões. A palavra “Trovão” — Thor-don em Norueguês — significa originariamente “O rugido de Tor“. Em sueco, a palavra para trovão é aska, na verdade as-aka — que significa a jornada dos deuses no céu.
Quandro troveja e relampeja, geralmente também chove. E a chuva era vital para os camponeses da era dos vikings. Assim, Tor era adorado como o deus da fertilidade.
A resposta mitológica à questão de saber porque chovia era, portanto, a de que Tor agitava seu martelo. E quando caía a chuva, as sementes germinavam e as plantas floresciam nos campos.
Não se entendia porque as plantas cresciam nos campos e como davam frutos. Mas os camponeses sabiam que isto tinha alguma coisa a ver com a chuva. Além disso, todos acreditavam que a chuva tinha algo a ver com Tor. E isto fazia dele um dos deuses mais importantes do Norte da Europa.

(Jostein Gaarder)

Trechos dos livros de Paulo Coelho

                                                      
"Nunca deixe de ter dúvidas. Quando as dúvidas param de existir, é porque você parou em sua caminhada. Então vem Deus e desmonta tudo porque é assim que Ele controla os seus eleitos; fazendo comq ue percorram sempre, por inteiro, o caminho que precisam percorrer. Ele nos obriga a andar quando paramos por quealquer razão - comodismo, preguiça, ou falsa sensação de que já sabemos o necessário."

Livro: "Brida"

"Faça a sua parte e não se preocupe cpm os outros. Acredite que Deus também fala com eles, e que eles estão tão empenhados quanto você em descobrir o sentido desta vida."

Livro: "Brida"

                                   

"Todas as batalhas na vida servem para nos ensinar alguma coisa - inclusive aquelas que perdemos. Quando você crescer, descobrirá que já defendeu mentiras, enganou a si mesmo, ou sofreu por bobagens. Se for um bom guerreiro, não se culpará por isto - mas tampouco deixará que seus erros se repitam."

Livro: "O Monte Cinco"

"Uma criança sempre pode ensinar três coisas a um adulto: a ficar contente sem motivo, a estar sempre ocupado com alguma coisa, a saber exigir - com toda força - aquilo que deseja."

Livro: "O Monte Cinco"





"Há dois legados duravéis que podemos transmitir a nossos filhos : Um, raizes; outro , asas."


(Hodding corter , jornalista americano)



Às vezes, é preciso ouvir a voz do coração para entender os nossos pensametos. (Dalila Lima)






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